domingo, 9 de maio de 2010

A este coração travesso que sempre permaneceu com a chama da paixão acesa.
Que desde o a tempos infantis desejava encontrar um alguém que o amasse.
Nas saídas de casa,nos passeios matutinos ou noturnos.Nas tardes ensolaradas e em dias de inverso sombrio,sempre mantinha a esperança no peito.
Hoje mesmo que esteja mais calmo,continua insistindo em existir.
E a este coração incessante,pergunto eu se um dia não ira cansar de procurar
De percorrer ruas e avenidas em busca de um ser de um ser que talvez nunca possa chegar.

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